quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ninguém toma a sério a bicicleta como eventual substituto do automóvel na crise de energia que atravessamos...Eu pretendo andar sempre de bicicleta...

A bicicleta é resignação, ginástica, infância revisitada, revivida (mais como sonho do que como prática), humor, euforia dominical de carolas que vão «pescar» a sua caldeirada a vinte ou trinta quilómetros da cidade. A bicicleta poderá ser a pedalada contestação dos amigos da Natureza. Para nós, os escravos do volante, ela não passa de mais uma ideia que nos faz sorrir. Nada substituirá, no nosso apreço, o automóvel. Nem no trabalho, nem no lazer. Por enquanto... Mas a bicicleta tem outros pedais que não podemos ver.
Movido pela necessidade como em jeito barroco.

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